segunda-feira, 3 de setembro de 2007

A MISSÃO DE ZOD


O primeiro conto do meu blog, autoria própria confiram aí galera:


A MISSÃO DE ZOD

Uma vez, num reino muito distante há muito tempo atrás. Numa terra de castelos e reinos, onde os monarcas governavam os seus feudos. Onde os lordes e senhores prestam seus exércitos perante o rei maior. Ali era o maior reino.

São dois os reis mais fortes perante aquela terra. O primeiro governa desde os picos das montanhas altas, até os pontos mais baixos dos planaltos. O segundo governava todas as planícies, vales e as profundezas de mares. Pelo menos estas eram as faixas predominantes. Um ou outro vale era governado pelo primeiro rei, assim como algumas montanhas e colinas, pertenciam ao segundo.

O primeiro rei se chamava Julian, governava com sabedoria e com igualdade. Embora seu regime fosse de Monarquia, era justo e aplicava bem os impostos dos cidadãos. Todos os plebeus se sentiam acolhidos no reino do mestre Julian. Claro que ali no centro do reino tudo funcionava perfeitamente. Mas como já foi dito o reino é grande e da metade dos condados até as marcas, as coisas não funcionavam tão perfeitamente assim. Julian nomeara muitos Condes, Arquiduques, Duques e Marqueses para governar suas vastas terras e o representar. Mas nem todos assim o faziam.

O segundo maior rei, governava pela opressão. Seu nome era Toldor. Ele tinha muitos filhos que governavam grandes faixas de sua terra com igual fervor. Naquele reino os povos sofriam muito, mas a lei era o poder. Ali, com artimanhas e truques, você poderia ocupar altos postos e se tornar um bom líder. Por isso muitos continuavam ali. Pela falsa esperança de um dia se tornar um soberano.

Julian já era de idade avançada e estava emérito de seu cargo. Todos os demais reis prostravam-se diante dele, e reconheciam o teu poder. Inclusive alguns dizem que Toldor era filho de Julian e se voltou contra o pai, formando o segundo maior reino. Toldor na verdade era o segundo filho, o primeiro é o atual rei Hélius atual governante e representante de Julian em seu reino.

Toldor se volta contra Julian por ciúmes de Hélius e declara guerra ao pai. Acaba formando um grande reino com os soldados mais poderosos de toda a Terra. A primeira batalha contra Julian foi perdida, graças ao maior número de soldados do mesmo. Hélius conseguiu render seu irmão e o expulsou para um lugar muito longe.

Acredita-se que Julian tem muitos séculos de vida e ainda tem certo vigor, embora deixou seu reino nas mãos de seu filho Hélius que plebeus dizem ter um pouco mais de um século, com aparência de 60 anos.

Hélius é um homem de 77 filhos. Um deles é Zod. Este é um dos mais novos. A casa de Hélius é muito grande e lá há muitos dormitórios. Até os servos são tratados com igual respeito. A riqueza e abundância de recursos se mostravam lógicas.

Zod é uma pessoa de muitos medos, mas desde cedo aprendeu a minimizar suas fraquezas e maximizar suas qualidades. Sendo aparentemente um homem perfeito. Era um guerreiro confiante, e isso muitas vezes pesava negativamente. Acontecesse que sua personalidade era muito forte e bateu de frente com seu pai por várias vezes. Na última delas, os dois brigaram feio e Zod pegou suas coisas e se retirou, para viver como guerreiro errante.

Zod era um jovem sonhador. Ele pensava dar a volta por cima e construir sua vida sem depender do pai. Para isso ele precisaria se tornar um bom cavaleiro e investiu seu tempo em treinamentos. Vários grandes mestres da arte da guerra o ensinaram sem cobrar nada, visto que ele era filho do rei. De fato se tornou um cavaleiro excepcional e seu nome foi falado ao pai. Mas em troca do rígido treinamento e de técnicas mais apuradas de guerra, ele teve que deixar de lado, muito dos ensinamentos ensinados na casa do pai.

Zod tinha muitos amigos e muitas riquezas. Eles bebiam juntos, se divertiam juntos e lutavam juntos. Ganharam muitas batalhas e fizeram muitas coisas boas. Descansou na grande árvore até os demais companheiros chegarem para partirem para mais aventuras. Foram sim momentos felizes, mas que se foram juntamente com o ouro e os amigos.

O jovem guerreiro era muito orgulhoso. Mesmo sem os amigos e recursos ele continuou a combater sozinho e a ajudar as pessoas. Ele conheceu quão cruel era a vida do povo nos limites do reino longe da casa de seu pai.

Um dia ele caiu na miséria e perdera toda a dignidade. Não era mais conhecido como filho do Rei. Ele já estava arrependido da briga com o pai e não guardava mais mágoa. O pai também já tinha perdoado o filho em seu coração e já sentia muita saudade. Mas Zod tinha vergonha de voltar à casa do pai, e lhe pedir perdão e também tinha medo de que o pai não lhe perdoasse, e tentou se reerguer sozinho.

O garoto era cheio de fibra e garra, puxara o pai. Além de tudo era um nobre. Ele conseguiu seguir sua vida. Caiu muitas vezes em duelo diante de guerreiros mais fortes, mas ele sempre procurou levantar-se. Até que numa de suas derrotas, estava ele na miséria, trabalhando para um fazendeiro para levantar algum recurso para continuar sua vida.

Num daqueles dias de trabalho duro, o sol não perdoava a ninguém e Zod passou mal caindo na fazenda. O fazendeiro cuidou dele, até o jovem se reabilitar e o perguntou:

- Por que não escreves ao teu pai? Esta não é vida para você meu lorde.

- É isto que vou fazer. Escreverei ao meu pai. Ele há de me aceitar, mesmo que seja para trabalhar como um escravo.

E foi isto que lorde Zod fez. Ele escreveu uma carta ao pai, dizendo que estava arrependido e queria o seu perdão. Que estava disposto a voltar e só queria estar junto dele se ele o aceitasse de volta e esquecesse o passado. Ele marcou um dia na carta para encontrar seu pai, mas estava com medo. Não sabia se o pai de fato o perdoaria e o aceitaria de volta. Então ele explicitou na carta:

- Se o senhor me perdoa, coloque uma fita vermelha no grande carvalho que fica em frente ao seu palácio, que assim saberei e entrarei em sua morada.

Este era o acordo. Se quando chegasse não encontrasse a fita no carvalho, significa que não estava perdoado e nem se atreveria a bater na mansão. Passaram-se os dias e o jovem estava impaciente e aflito. No dia marcado ele estava receoso em voltar a sua cidade, mas uma pessoa o ajudou e o levou até lá.

Chegando lá caminhou em direção a sua casa, e quão grande foi sua surpresa ao ver que desde a esquina, por toda a rua, até o grande carvalho, estava tudo decorado com fitas vermelhas. Zod naquele momento correu em direção a casa de Hélius seu pai. Um pouco antes de chegar ao portão, viu seu avô Julian, que ao ver seu neto, saiu ao seu encontro e lhe deu um forte abraço. O guerreiro continuou e viu seu pai esperando na porta de casa. E nem precisou entrar na morada para receber o abraço de perdão. A reconciliação se fez.

Foi um dia de grande festa e todos no palácio estavam felizes. Zod chorava de emoção, pois não imaginava que seria tão simples e tão bom voltar a falar com Hélius seu pai. Seu pai o disse:

- Nada mais importa filho meu, pois meu amor por você é maior que tudo.

Caiu a noite e Zod percebeu que alguns de seus irmãos não estavam em casa e foi perguntar a seu pai, o motivo da ausência. E o Rei Hélius respondeu:

- Meu filho, a verdade é que te dei grande festa e te estou reabilitando agora te dando novas e mais poderosas armaduras, cavalo e escudos, juntamente com novas armas é claro. Por que estamos sem tempo e algumas Marcas (faixa de terra governada pelos marqueses, nas divisas dos reinos) já caíram e a tropa de Toldor se aproxima. Alguns de seus irmãos foram combater com suas tropas em meu nome e também tentar salvar os plebeus, mas toda a ajuda é necessária. Por isso que te recruto de ultima hora para ajudar seus irmãos e o povo, pois não há mais tempo e precisamos vencer esta guerra. Sei que você descansou poucas horas, mas te confio esta missão em suas mãos.

O filho logo se aprontou e antes da metade da noite, já estava em ordem de batalha. Ele beijou o pai, pediu a benção a Julian, pegou suas armas e saiu, em combate pelo seu pai, seu reino e seus irmãos, bem como por todas as pessoas que viviam na Marca.



Vocês acham que esta história deve continuar??? Uma coisa é certa, Zod passou por muita coisa depois disso

Continua...

Escrito por: Lordtiago


sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Do Alto da Pedra


Mais uma linda foto tirada do Alto do Pico do Itaguaré.
Parece uma pintura né gente, algo artificial criado pelo homem.
Mas é uma pintura criada por Deus.
É simplesmente inacreditável, eu estive lá e vi, e sou testemunha de que é como é:

Me encontro, e sinto
Você é tudo o que sonhei
Não posso me conter
E mais que tudo eu quero ir uma vez
Que ir faz me sentir alguém
É pra todo sempre
Não quero minha vida igual a tudo que se vê..

Em você eu sei, me sinto forte
Com você não temo a minha sorte
E eu sei que isso veio de você

Do alto da pedra
Eu busco impulso pra saltar
Mais alto que antes
E mais que tudo eu quero ir
Uma vez que ir faz me sentir alguém
É pra todo sempre, não quero minha vida
Igual à tudo que se vê..

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

A PEDRA SAGRADA


Provavelmente quando ler este documento, já terá completado mais de um mês que voltei da escalaminhada ao Pico do Itaguaré.

Triste procurando novas metas, objetivos, desafios, enfim novos planos fui contemplado numa terça-feira com este convite que já havia planejado desde dezembro, mas ainda não dera por vários motivos para ser completado.

Pra uma pessoa que não costuma fazer trilhas difíceis e nunca subiu num lugar bem alto, além de ter acrofobia isto parecia um desafio de valor. Mas o maior desafio estava em acampar e voltar só no outro dia. Um caminho não recomendado para meros turistas, exigindo muito da pessoa em um dia, que diria dois dias, ou seja, um desafio dobrado. Todos sabem que para os que sofrem do medo excessivo de altura, o problema maior não está em subir, mas descer.

Bom ir com uma equipe que acredita em Deus, católicos e evangélicos reunidos. Não como aqueles infantis que discutem qual a religião melhor, ou a melhor forma de orar, mas pessoas amadurecidas que louvam ao Pai pela maravilha chamada natureza, tão linda e forte que está sendo abatida pelos “animais que pensam que pensam”.

A subida ao topo, não foi apenas para vencer mais um desafio, vencer um medo, ou reafirmar a nobreza do pseudônimo lord. Mais além que isso, que o simples ego humano, ela foi uma caminhada de reencontro, de reflexão, de buscar respostas, de questionar a existência do divino. Assim como Moisés subia ao Sinai pra falar com seu Senhor. Eu subia o Gigante para buscar e ouvir a voz do vento. Vento que se traduziam em palavras. Como é irônico pensar que enquanto mais alto você está quanto mais perto do céu está, maiores são as chances de descer para o inferno. Um descuido, um deslize...

Do topo coberto por rochas (algumas rachadas) ganhamos a vista do Vale do Paraíba inteiro. Acampados na Pedra Sagrada vemos que se escurece mais devagar no Pico, que a sombra do gigante encobre todo o vale e leva a noite nesta região.

Itaguaré, pode significar Pedra Sagrada, ou Pedra Rachada. A diferença está no coração.

A noite todos ficamos deitados na Pedra Sagrada olhando o Universo. Ali os primeiros louvores saem espontaneamente de minha boca. O contato com o divino é intenso. É um momento de colocar sua vida aos pés do Grande, os seis meses do ano que já se passaram e agora não existe mais ficando apenas memórias. Ali a reflexão e a confissão fluem naturalmente. Na pedra sagrada a alma é purificada e as lágrimas que caíram representaram minha alma sendo lavada. Neste momento onde eu me levanto e sento um pouco mais afastado do grupo, para que ninguém perceba e pergunte do choro. Choro que é movido por amor, saudade, medo e um pouco de alegria sim por ter superado este desafio. Desafio físico que pode ser superado sozinho apenas com um esforço. Onde a vontade e esforço de um homem revertem um estado, um resultado.

Após uma hora de oração eu me recolhi na barraca para um descanso e esperei os mais experientes pegarem lenha para a fogueira (visto que eles conhecem o local e já era à noite). Na fogueira todos se vão um por um, até restar apenas eu e meu companheiro de barraca o Ferrer.

O nascer do sol foi observado por nós exatamente as 6:40. Já havíamos ganhado o pôr, e agora o nascer. Foram 15 segundos de felicidade. Naquele momento a certeza é absoluta que o ostensório foi inspirado na Estrela Sol, a estrela da manhã.

A volta foi dura para mim, por não estar com equipamentos adequados. Mas chegando a base e olhando para o alto, você poderá dizer. Eu já estive lá. Eu vi o sol atrás do Monte. Vi seu brilho e ouvi Sua voz...

terça-feira, 14 de agosto de 2007

Inteligência Natural X Inteligência Artificial


Conceito

Segundo a fonte pesquisada (PEREIRA, 2004), a Inteligência Artificial é uma disciplina científica que utiliza as capacidades de processamento de símbolos da computação com o fim de encontrar métodos genéricos para automatizar atividades perceptivas, cognitivas e manipulativas, por via do computador. A mesma, comporta quer aspectos de psicanálise quer de psicossíntese.

Com base em experimentação e tecnologia, busca promover a automatização de faculdades mentais por via da sua modelização em computador.

A sua limitação essencial será quando muito a da representabilidade do conhecimento por meios simbólicos! Isso porque não se pode afirmar com toda a certeza se há conhecimento que não possa ser representado por símbolo. (PEREIRA, 2004)

Inteligência Natural e Artificial

O computador torna possível a IA porque é uma máquina que processa símbolos de forma automatizada e eficiente. Tal processamento poderia em teoria fazer-se com papel, lápis e cérebro; mas seria incômodo, e na prática não iria longe. Até que ponto se podem fazer analogias completas com o cérebro, depende de este ser também modelizável exclusivamente como um processador de símbolos.

A Ciência da Computação, por definição, só é possível ao perceber-se que o "software" tem uma independência em relação ao "hardware". Caso contrário estar-se-ia a estudar o computador A, a máquina B, o autômato C, ou o cérebro D, e não a computação em geral. Tal noção, que não é óbvia, é hoje em dia comumente aceite, apesar de relativamente recente.

Poderá ser que, entretanto se descubram novas noções de computador, ou melhor, de computação. Tal equivale possivelmente a perguntar se é possível um conhecimento exteriorizável, observável, repetível e objetivo, que não seja completamente expressável através de símbolos discretos organizados em linguagem. Por outras palavras, se será possível uma ciência não simbólica, em particular uma ciência não simbólica do cérebro. O computador é um automatizador de teorias, mas desconhecemos se haverá "hardware" não simbólico, inclusive biológico, cujo funcionamento seja indescritível em termos de símbolos e manipulações sobre eles. (PEREIRA, 2004)

A seguir a diferença entre a Inteligência Artificial e Natural. Primeiro, o cérebro é suscetível de regimes de trabalho que não são parecidos com o do computador. O cérebro pode estar ébrio, pode estar alucinado, ou com sono, e isso corresponde a regimes de funcionamento que têm um nexo próprio, ao passo que o computador não. O computador ou funciona num único modo bem caracterizado, ou não está funcionando de todo, isto é, o funcionamento que exibe então não faz sentido quanto ao que dele se pretende. Adicionalmente, o cérebro tem grandes capacidades de paralelismo, como é sabido, e só hoje em dia se começam a explorar computadores com tais capacidades. Por fim, o cérebro tem a característica de ser autoprogramável, isto é, tem um sistema motivacional e uma consciência reflexiva com capacidade de em grande medida controlar todo o seu funcionamento, e mesmo de suprir ou superar mecanismos nervosos de nível mais baixo.

Na computação, como a entendemos usualmente, há dados que variam com as circunstâncias, mas cada programa é fixo. Pouco se explorou a capacidade de autoprogramação, embora a possibilidade de o programa se automodificar esteja presente em certas linguagens de programação. Talvez porque não se sabe bem que fazer com isso, pois tal envolve a capacidade de definição de objetivos genéricos variáveis, os quais no homem são quer herdados quer adquiridos culturalmente, em interação aberta e continuada com o meio.

Conclusão

A Inteligência Artificial apresenta um leque de aplicações e seus princípios são baseados em atividades perceptivas (reconhecimento de diferenças). Por exemplo: saber reconhecer a diferença de um gato para um cachorro, ou para uma onça. Atividades que envolvem manipulação também está entre seus princípios, assim como atividades cognitivas.
Com o auxilio da tecnologia, tenta-se usar a IA para automatizar alguns processos mentais (como os citados acima), criando um modelo genérico aplicado por computador.

O que pode limitar este campo, é a dúvida de que até qual ponto, pode-se simbolizar o conhecimento, ou seja, representar o conhecimento através de símbolos.

Por fim, a inteligência artificial se difere da natural em vários aspectos. O cérebro não trabalha como um computador, além de possuir vários estados de funcionamento, enquanto a máquina possui apenas um. O mesmo possui também a característica de ser autoprogramável, enquanto os programas são fixos. Ou seja, o que se altera são os dados que trafegam pelo programa e não os códigos programados em si.

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

A FLOR EM MEIO AO DESERTO


Mas todos se perguntam...
Qual o significado do nome: Rosa de Saron?

Saron eh um deserto
Rosa de Saron seria como q uma rosa q nasce no meio do deserto, onde ninguem espera vida, assim nasceu o Rosa de Saron quando ninguem esperava nada do rock católico
assim tbm nasceu Jesus no meio do deserto
Eu tbm li uma vez a definição sobre Saron que o Rogério falou é isso mesmo um deserto e lá existe de verdade uma Rosa no caso a Rosa de Saron...

Jesus foi o Lírio do Vale a Rosa de Saron, aquela que em meio o Deserto em meio o pecado veio ao mundo, a Vida em um lugar praticamente impossivel.

Dai queriam um nome para a Banda que levassem a Cristo então pelo, e como o de cima mesmo disse a revolução pois o Rock não era bem visto na Igreja entaõ mostraram que em meio tuda aquela coisa do Rock ser uma coisa do Inferno (um deserto) se fez uma coisa divina a vida em um lugar praticamente impossivel....

é um deserto q é citado na Biblia..é um lugar onde ñ existe vida...
Rosa de Saron, seria o impossivel acontecer...vida onde só há morte, esperança onde ñ há esperança....ou melhor é como se fosse uma segunda chance

Não deixem de ver o site do rosa: www.rosadesaron.com.br
O blog oficial do rosa de saron: http://www.rosadesaron.com.br/blog.php
Há também um site não oficial feito pelos fãs: www.rosadesaron.cjb.net
E um blog mantido pro fãs também: http://rosadesaron.musicblog.com.br/

O que você encontra no site oficial?
Você encontra artigos escritos pelos integrantes da banda, informações completas sobre a discografia, tem fotos, videos para assistir, música para baixar! Letras e cifras das músicas e muito mais!!!!!!
não deixem de acessar: www.rosadesaron.com.br